quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Actividade com a Televisão

No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, leccionada pela docente Helena Camacho, foi-nos proposto a realização de um trabalho que consistia em escolher uma emissão de televisão adequada ao jardim-de-infância ou 1º ciclo e descrevê-la, destacando as suas potencialidades para o ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa. Posto isto, tínhamos de apresentar uma actividade (oral ou escrita) que realizaríamos após o visionamento da emissão.


A emissão que escolhemos foi a série Ilha das cores. A Ilha das cores é um programa infantil da RTP 2 que se destina a crianças em idade pré-escolar, dos 2 aos 5 anos de idade.

Os excertos que escolhemos para apresentar a actividade foram:

O Genérico da Emissão:



E o episódio que ensina o alfabeto:



Clique aqui para ver o nosso trabalho.

Bibliografia consultada:
Fonte Imagem: acedido a 22 de Dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Tecnologia e a Metodologia



Este vídeo ilustra o desempenho de um professor que não altera a sua metodologia de trabalho na presença das novas tecnologias.
A tecnologia é muito importante e pode desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento das crianças, mas para isso é preciso que os professores sejam flexíveis, que reformulem as metodologias em função dos recursos disponíveis.  
Desta forma, a tecnologia veio permitir uma reformulação nas metodologias de trabalho aplicadas, ajudando  a ampliar conhecimentos e a melhorar o processo ensino-aprendizagem, por isso é de esperar que os professores saibam como a utilizar.
Como diz a pergunta que o vídeo levanta: “De que valem as tecnologias se as metodologias se mantêm?” Muitos professores não sabem lidar com as TIC e muitos dos que sabem utilizam-nas com o método tradicional. Os professores deveriam ser inseridos nesta nova onda tecnológica para aprender a usar as tecnologias como recurso pedagógico. Há novos caminhos, metodologias e postura profissional que podem empreender o ensinar e o aprender pela reflexão e investigação. O computador pode ser uma ferramenta importante neste processo.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Segurança na Internet

            A utilização das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) tem transformado profundamente a maneira como as pessoas vivem, aprendem, trabalham, ocupam os seus tempos livres e interagem.
Como futuras profissionais na área da Educação importa-nos saber como orientar as crianças/jovens para o uso das TIC, quer seja em contexto formal (em aula) ou mesmo informal (casa), de modo a preveni-los dos riscos que correm quando as utilizam.
Não é eficaz proibir ou bloquear sites e programas considerados perigosos, se o fizermos, não facilitamos o acesso à Internet e não damos liberdade à criança de explorar todas as potencialidades que esta lhe oferece. O importante é alertá-la para os perigos que corre e não proibi-la nem restringi-la de certos sites ou salas de chat, porque os programas de bloqueio ou não resultam ou impedem o acesso a conteúdos inofensivos e até mesmo educativos. O fundamental é educarmos as crianças a utilizarem as tecnologias da mesma forma que educamos a atravessarem a estrada. Da mesma forma que não vamos proibir uma criança de sair à rua sozinha, por termos receio que seja assaltada ou atropelada, não devemos restringir os sites disponíveis. O papel do adulto passa por orientá-la, explicando-lhe os perigos que corre e quais as medidas de segurança que deve tomar.
Debater o tema dos “perigos na internet” com os alunos deverá ser o ponto de partida, de forma a assegurar uma “navegação” mais segura, evitando riscos desnecessários que estão inerentes à sua utilização.
Como futuras professoras pensamos que será adequado e muito importante alertar os pais para os perigos que os filhos correm quando usam as TIC. Em casa, quando a criança permanece sozinha no quarto, ela pode “navegar” por sites não seguros e pode falar com estranhos em salas de chat por exemplo. É nestas alturas que os “predadores” actuam e conseguem “seduzir” a criança de forma que esta transmita informações pessoais que podem colocá-la em risco.
Há uma série de precauções que podem ser transmitidas às crianças, como por exemplo:
  • Nunca transferir imagens a partir de uma origem desconhecida;
  • Utilizar filtros de correio electrónico;
  • Falar imediatamente com um adulto caso alguma coisa que aconteça online o faça sentir pouco à vontade ou assustado;
  • Escolher um nome de ecrã não indicador de sexo, que não contenha palavras sexualmente sugestivas ou revele informações pessoais;
  • Nunca revelar, a ninguém, informações pessoais (incluindo idade e sexo) e nunca preencher formulários de perfil online de carácter pessoal;
  • Interromper qualquer comunicação por correio electrónico, conversa através de mensagens instantâneas ou chats, se alguém começar a fazer perguntas demasiado pessoais ou com sugestões sexuais.
Um dos comportamentos que os pais poderão ter para contornar estes problemas/riscos, é não permitir que o computador esteja em locais onde a criança se fecha no seu mundo e no mundo da internet.
Devemos estar todos cientes da importância de educar para esta temática, uma vez que o conhecimento das precauções a ter quando utilizamos a internet, permitirá uma “navegação” muito mais segura e, como tal, desfrutar-se-á com maior segurança as inúmeras vantagens que a Internet apresenta.

Em seguida, poderão visualizar um pequeno vídeo que considerámos interessante colocar no seguimento deste texto. Para ver clique aqui e de seguida clique no link que aparece.

Bibliografia consultada:
Vídeo retirado de:

sábado, 27 de novembro de 2010

Incentivo à leitura

          A criação de hábitos de leitura é essencial para alcançar melhores níveis de aprendizagem e posteriormente o sucesso escolar.
Como futuras profissionais na área da educação devemos preocupar-nos em encontrar estratégias diversificadas para envolver diariamente as crianças na prática de leitura.
O contacto com os livros deve ser iniciado o mais cedo possível, não só pelo manuseio, como também pela história contada, pela conversa ou pelos jogos rítmicos que se podem fazer em torno da mesma, no sentido de levar a criança a interessar-se pelos livros e a ter prazer pela leitura.
Os livros lidos/ouvidos pelas crianças devem ser de géneros diversificados e ajustados ao interesse e ao nível de desenvolvimento linguístico e cognitivo da mesma.  Este tempo destinado à leitura, vai permitir que os alunos adquiram hábitos e gosto pela leitura.
           Segundo o programa “Está na Hora da Leitura” promovido pelo Plano Nacional de Leitura e pelo Ministério da Educação para o 1º ciclo, uma hora por dia é dedicada à leitura orientada na sala de aula e a actividades centradas em livros.
“Este programa destina-se a assegurar que todas as crianças do 1.º Ciclo contactem com livros e leiam, pelo menos, cinco horas por semana, tal como as crianças de outros países onde foram lançados programas semelhantes e que já obtiveram resultados apreciáveis na promoção da literacia.” (Orientações para actividades de leitura, Programa Está  na Hora da Leitura para o 1º ciclo do ministério da Educação e do Plano Nacional de Leitura p:3)
Como futuras professoras/educadoras devemos respeitar este momento, pois é fundamental para incentivar as crianças a lerem.
O Plano Nacional de Leitura desenvolve diversos projectos, destinados a crianças e a adultos, que visam incentivar o gosto pela leitura na escola, em família, nas bibliotecas e noutros lugares. Deixamos aqui alguns exemplos:

·     Projecto a Ler + - Envolve 33 escolas este ano lectivo e visa desenvolver uma cultura integrada de leitura, através da acção conjugada dos estabelecimentos de ensino e das bibliotecas escolares, em estreita parceria com as bibliotecas públicas e com a comunidade;
·      Projecto a Ler + dá saúde - Visa sensibilizar e envolver os médicos de clínica geral na promoção da leitura em família;
·      Projecto Ler, é para já! – Destina-se a adultos com poucos hábitos de leitura.

 
Em seguida, deixamos um vídeo que mostra como uma Escola Brasileira promove o incentivo à leitura diariamente.  

http://www.youtube.com/watch?v=a5bnWLrz5K8&feature=player_embedded
Por fim deixamos o filme "A menina que odiava livros", que consideramos bastante pertinente mostrar às crianças.

http://www.youtube.com/watch?v=geQl2cZxR7Q

Bibliografia consultada:


Vídeos retirados de:
Fonte Imagem: acedido a 27 de Novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Bateria de actividades utilizando o programa Jclic

O Jclic


O Jclic é uma ferramenta para a criação, realização e avaliação de actividades educativas multimédia, onde o professor ou o aluno pode criar actividades baseando-se em pré-formatos como quebra-cabeças, associações, jogos de memória, exercícios com texto, palavras cruzadas, etc.
O conteúdo de todas as actividades pode ser textual ou gráfico e pode incorporar sons, animações ou sequências de vídeo digital.
Este programa pode ser utilizado em qualquer nível educativo e em qualquer área (Língua Portuguesa, Matemática, Música, etc), dado que, apresenta uma interface muito simples.
No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e as TIC foi proposto, pela professora Maria do Rosário a exploração do programa Jclic, com o objectivo de criar uma bateria de actividades, que permitissem trabalhar um determinado tema e que se destinassem a um público-alvo específico.
O tema que escolhemos trabalhar foi os Antónimos. Segundo a Organização Curricular e Programas do 1º Ciclo do Ensino Básico, “estabelecer relações de significado entre as palavras” (Organização Curricular e Programas do 1º Ciclo do Ensino Básico 2004:157) é um conteúdo a trabalhar no terceiro ano de escolaridade na área da Língua Portuguesa no Bloco 3 – “Funcionamento da Língua, Analise e Reflexão”. Como tal, o nosso trabalho é destinado às crianças do 3º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico, com idades compreendidas entre os 7 e 8 anos de idade.
Os jogos são uma ferramenta importante para ensinar e aprofundar conhecimentos sobre determinados conteúdos, deste modo seleccionámos diversas actividades com o objectivo de familiarizar a crianças com a noção de antonímia e de ampliar o seu vocabulário. Estas actividades também podem ter como objectivo a familiarização da criança com o dicionário, se o professor permitir a sua utilização.

Para a elaboração desta bateria de jogos servimo-nos da seguinte bibliografia: 

As imagens usadas foram retiradas dos sites:
Consultámos o Manual do Jclic no site:
Consultámos também:
  • (2004). Organização Curricular e Programas do 1º Ciclo do Ensino Básico. 4ª Edição. Mem Martins: Ministério da Educação: Departamento de Educação Básica.
  • Letra, C. (2006). Nova Gramática - 3º e 4º Anos. Edições Gailivro.
  • Andersen, V. (2005). Bem falar e bem escrever - 3º e 4º Anos. Edições Gailivro.
Para tratar as imagens utilizámos: Paint Shop Pro6.
Fonte Imagem: acedido a 24 de Novembro de 2010

Para aceder à bateria de jogos clique aqui.

"A Maior Flor do Mundo"

Na unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, leccionada pela docente Helena Camacho, visualizamos o filme “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago.
José de Sousa Saramago nasceu na vila de Azinhaga, no concelho da Golegã, a 16 de Novembro de 1922. Foi escritor,, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português.
Em 1998 foi galardoado com o Nobel de Literatura. Também ganhou o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa.
Em 1993 Saramago decidiu dividir o seu tempo entre Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago das Canárias (Espanha) onde passou a viver e onde acabou por falecer no dia 18 de Junho de 2010, com 87 anos.
"A Maior Flor do Mundo"


“A Maior Flor do Mundo” publicado em Novembro de 2001 pela Editorial Caminho é o único livro infantil escrito por José Saramago.
É um conto infantil onde, o autor conta que teve a ideia de escrever um livro infantil, mas que não tinha capacidade para tanto. Seria uma história sobre um menino que ajuda a crescer a maior flor do mundo. Se o autor tivesse as qualidades necessárias para fazê-lo, “poderia contar com pormenores uma linda história que um dia inventou”. Desta forma, os leitores são envolvidos na história não como algo acabado, mas como o esboço de algo que seria a melhor história do mundo caso o escritor soubesse escrever livros para crianças.
No final da belíssima história que conta, Saramago refere “este era o conto que eu queria contar. Tenho muita pena de não saber escrever histórias para crianças. Mas ao menos ficaram sobretudo sabendo como a história seria, e poderão contá-la doutra maneira, com palavras mais simples do que as minhas, e talvez um dia mais tarde venham a saber escrever histórias para crianças…" Desta forma, Saramago chama os pequeninos a reescreverem a história à sua maneira com palavras muito mais simples, incentivando-os a entrar no mundo literário, “quem sabe se um dia não virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?...”
Posteriormente em 2006, Juan Pablo Etcheverry fez uma curta-metragem de animação baseada no conto, onde José Saramago aparece como personagem e é narrador. 

"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"
José Saramago (2005:contracapa)
in "A Maior Flor do Mundo" 

Clique aqui para ver o filme.
Clique aqui para ver o conto.

Depois de assistirmos ao filme e de debatermos as diferenças e as semelhanças entre o filme e o conto, a professora Helena Camacho pediu que elaborássemos actividades que trabalhassem as inúmeras partes de uma história.

Clique aqui para ver as nossas actividades.
Clique aqui para ver o trabalho conjunto.

Bibliografia:
Fonte Imagem: acedido a 24 de Novembro de 2010

Reflexão do Software Educativo

Após a apresentação da actividade do site Sítio dos Miúdos, a professora Maria do Rosário solicitou que lêssemos os documentos “Avaliação de Software Educativo - Ensina-me a pescar” e "Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia" e que reflectíssemos sobre a qualidade do site escolhido.
Depois da leitura do comentário da professora Maria do Rosário decidimos fazer algumas correcções no texto por nós escrito e publicado.
Visualização do novo documento aqui.

domingo, 14 de novembro de 2010

As TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma presença desejável ou dispensável?

Numa sociedade cada vez mais informatizada, importa compreender a importância da utilização da informática nos vários níveis de ensino e saber até que ponto pode ajudar ao desenvolvimento do aluno. É neste sentido que surge o nosso comentário, a pedido da professora Helena Camacho.
Para ver clique aqui.

sábado, 13 de novembro de 2010

Plano Nacional de Leitura

Depoimento do Historiador e Professor Universitário José Pacheco Pereira sobre hábitos de leitura.

.

Vídeo retirado de: http://www.youtube.com/watch?v=9julcRkGBs4 acedido a 22 de Outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Actividade "Jogos para crianças"



A pedido da professora Maria do Rosário, todas as alunas realizaram uma pesquisa em sites educativos. O objectivo era explorar as diversas actividades que contêm e escolher uma para apresentar à turma em sala de aula.
O site que escolhemos foi o "Sítio dos Miúdos",pois apresenta actividades destinadas a crianças com menos dos 8 anos (Mini Click), como também, com mais de 8 anos (Planeta Click). (Idades com as quais poderemos vir a trabalhar).
Decidimos apresentar uma actividade do espaço Mini Click ligada à área da matemática, chamada "Matemática às cores". Esta actividade para além de trabalhar as operações matemáticas, exige que se pinte uma figura. Ao apresentarmos esta actividade partimos do princípio que, todas as crianças iriam realizar as operações numéricas para conseguirem pintar a figura.
Contudo, depois da apresentação à turma, constatámos que a actividade centra-se mais na pintura do que nas próprias operações, pois há uma grande probabilidade da criança  ir dando resultado às operações por "tentativa erro". Posto isto, o objectivo (que era fazer operações, trabalhando o raciocínio) não é cumprido.
Após a apresentação de várias actividades de outros sites, verificámos que todas acabam por ter o mesmo problema.
Concluímos então, que muitos jogos/actividades educativas online não são uma mais valia para o processo de ensino-aprendizagem.

Fica aqui o link da nossa actividade, caso queiram explorar.

Fonte imagem: acedido a 22 de Outubro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Gratus acceptusque

 

Somos duas alunas do terceiro ano do curso de Licenciatura em Educação Básica na Escola Superior de Educação de Setúbal.
Este blogue surgiu no âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e as Tecnologias de Informação e Comunicação, do primeiro semestre, leccionada pelas professoras Maria Helena Camacho e Maria do Rosário Rodrigues. 
Este blogue constituirá um elemento de avaliação e como tal funcionará como um portefólio, onde serão publicados todos os trabalhos desenvolvidos nesta Unidade Curricular.
            Até breve.